terça-feira, 14 de agosto de 2012

Como Eu Vejo O Amor


Amor não se explica, se sente.
Amor, amor mesmo, dá falta de ar, frio na barriga, tremedeira, faz você rir, chorar rios de lágrimas e te dá uma alegria que mais ninguém, mais nada, pode te dar.
Amor faz você perder o fôlego e o juízo.
Amor, aquele a gente fala que é de verdade, te cega para as loucuras que você faz por ele. Pular de paraquedas é fichinha perto de muitas delas.
Amor não esfria nem acaba.
Amor, do tipo que faz um arrepio subir pela espinha, não importa se por medo ou alegria, te acompanha até o fim da sua vida, na alegria e na tristeza, que é quando você tira dele inspiração.
Amor não começa. É percebido.
Amor, o que te dá ódio de vez em quando, já nasce com você, é o destino, você acreditando nele ou não. Um dia você vai encontrar esse amor e vai saber logo de cara que nasceu para encontrar com ele.
Amor é ciumento, é protetor.
Amor, do que te dá um aperto na boca do estômago, faz você não suportar ver o amado perto de quem te irrita, faz você sofrer pelas derrotas dele, até mais do que ele próprio.
Amor não faz distinção.
Amor, aquele que dizem que “é outra coisa”, não quer saber se você ama homem, mulher, um baixinho ou uma gorducha. Você pode amar um livro, filme, música, personagem, seu ídolo, qualquer coisa. Mas é amor.
Amor é tudo o que dizem que é.
Amor te faz arder em chamas, te deixa feliz, saltitante, faz você perder a articulação das palavras, te deixa imóvel. Isso não é combustão instantânea, Prozac, Pogobol, AVC, trânsito de São Paulo. É só amor.

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